A congolesa Prudence Kalambay e os sírios Hasan Albadoi e Anas Obaid são os refugiados que mostrarão seus produtos na feira, organizada pelo Instituto Adus, que atende imigrantes em São Paulo desde 2010, com a ViaMobilidade, concessionária responsável pela Linha 5-Lilás de metrô.
A Feira Cultural de Refugiados vai até sexta-feira (8), das 10h às 16h.
Feira Cultural de Refugiados: praça da Estação Santa Cruz de metrô; até 8.out
]]>Nesta quarta (21) é a vez do Senegal, e quem cozinhará é o estilista autodidata Cheikh Gaye Seck, dono de uma loja de moda, artesanato e outros artigos africanos na praça da República.
O prato é o thiébou guinar senegalês (frango ao molho com cenoura, repolho branco, mandioca, berinjela e tomate, acompanhado de arroz, hortaliças e especiarias). Há uma versão vegana —o projeto sempre oferece opção para quem não come produtos de origem animal.
Idealizado pela congolesa Hortense Mbuyi junto com a plataforma Deslocamento Criativo, que conecta refugiados e imigrantes à economia criativa na cidade, o projeto foi nomeado com uma palavra na língua suaíli: wema significa “bondade”.
Os jantares são preparados uma ou duas vezes ao mês na Ocupação 9 de Julho, no centro, e oferecidos sempre às quartas-feiras, ao preço de R$35 por prato, mais a taxa de entrega.
A partir de agora, será possível agendar também uma experiência presencial para grupos de até 20 pessoas, na ocupação ou em residências, empresas e outros espaços. Será uma degustação com a história da comida e do país de origem do chef.
Para o delivery desta semana, é preciso reservar o pedido até as 12h do dia 21 (quarta), neste link.
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